A ameaça do presidente Jair Bolsonaro de deixar a OMS foi recebida na diplomacia internacional como uma tentativa deliberada do governo brasileiro de desviar a atenção e se eximir da responsabilidade pelas mortes no país por conta da covid-19. Na noite de sexta-feira, o presidente alertou que se a OMS não mudasse seu comportamento considerado como "ideológico" pelo Palácio, ele poderia seguir o mesmo caminho de Donald Trump e romper com a agência.
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Para negociadores internacionais, escolher a OMS como foco de ataques é buscar uma "cortina de fumaça". Mas embaixadores e técnicos apontam que a realidade é que Bolsonaro ignorou os alertas da entidade.
7.6.20
C19: Ou covid ou fome ou raiva
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